segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Coluna Taj Mahal - India

             TAJ MAHAL - INDIA

              O Taj Mahal é um mausoléu localizado as margens do Rio Yamuna ,na cidade de Agra, no estado de Uttar Pradesh, na Índia. É considerado nos dias atuais como uma das construções mais imponentes do mundo. Não foi à toa que em 2007 recebeu título de uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, além de ser considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Esta imponente construção em arquitetura mongol é vista como a maior prova de amor do mundo.


Construído  pelo governante mogol Shah Jahan em homenagem a memória e para preservar o corpo de sua esposa favorita, Aryumand Banu Began, a quem chamava de Mumtaz Mahal (“A Jóia do Palácio”), que morreu ao dar a luz ao seu 14º filho. Shah Jahan teve outras esposas, mas sua predileta era Mumtaz Mahal, que o acompanhava em todas as campanhas militares, e era ela que o aconselhava nos negócios do estado e nas obras beneficentes.


A construção ocorreu entre 1630 e 1652 e contou com cerca de 22 mil homens (escultores, pedreiros, artesãos, calígrafos) de varias cidades do Oriente. Uma manada de mil elefantes levou os blocos de mármore, cada um pesando mais de duas toneladas, trazidos de pedreiras a mais de 300 quilômetros de distância. É incrustado com pedras semipreciosas, tais como lápis-lazúli, entre outras. Sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes.


Como um tesouro, o Taj Mahal é protegido por um portão principal construído em arenito vermelho com cerca de 30 metros de altura. Em seguida, vemos um jardim em estilo mongol, cujo trajeto é simetricamente demarcado. Canais de água separam o jardim em quadrantes simbolizando            os Jardins do Paraíso islâmico. O túmulo é rodeado por uma mesquita em arenito vermelho e por uma réplica chamada Jawab. Nos quatros cantos do mausoléu há minaretes inclinados para fora (uma precaução em casos de terremotos) projetados para assegurar que as altas torres caiam para fora do túmulo ao invés de colidirem para dentro dele. Fiel aos princípios mogóis da simetria arquitetônica, o túmulo tem a forma de um quadrado, cada lado medindo quase 60 metros. O arco central é estabelecido em cada lado por arcos menores. A cúpula é semelhante a uma pérola. Utilizando uma inovação arquitetônica desenvolvida na Ásia Central, a cúpula é na verdade o dobro da construção, um projeto que permite suportar um peso maior.


Quando Shah Jahan construiu este monumento imortal dedicado ao amor romântico, o poder mongol estava em declínio e o projeto consumiu muito da riqueza do reino. Além disso, o triste imperador acabou se afastando dos assuntos que regiam o Estado. Em 1657 Shah Jahan ficou doente e em 1658 seu filho Aurangzeb aproveitou de sua fragilidade para encarcerar seu pai e ocupar o trono. Shah Jahan permaneceu em cativeiro até sua morte em 1666. Dizem que ele passou seus últimos dias de vida olhando fixamente em um pequeno espelho o reflexo do Taj Mahal, e morreu com o espelho em sua mão. Ele foi enterrado no Taj Mahal com a esposa que ele nunca esqueceu.


Para aqueles que estejam interessados em conhecer esta maravilha do mundo pessoalmente, aconselha-se seguir até Nova Deli, capital da Índia e de lá seguir até Agra. Existem inúmeras empresas de viagem brasileiras especializadas em Índia, com pacotes muito atrativos. Boa viagem!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Coluna Pucón - Chile

PUCÓN


            Pucón é uma pequena cidade chilena localizada na província de Cautín, região da Araucanía, a aproximadamente 800km ao sul da capital Santiago. É uma região incomparável. Cercada pelo lago e pelo vulcão Villarrica atrai inúmeros turistas ao longo do ano por disponibilizar as mais diversas atividades turísticas como: rafting, cavalgadas, trilhas ecológicas, arvorismo, esqui aquático, a maior tirolesa da América Latina com 3km de extensão, inúmeras piscinas termais, entre outras. No inverno Pucón se torna uma excelente opção para os praticantes de esqui e snowboard.



O vulcão Villarrica, também conhecido como Rucapillán, ou “a casa do demônio” na língua mapuche, é certamente o maior atrativo da região. Localizado a poucos quilômetros do centro da cidade, pode ser visto de qualquer ponto, dando um certo contraste frente às construções baixas e em sua grande maioria de madeira. O fascinante vulcão se torna ao mesmo tempo um tanto quanto intrigante, visto ser um dos vulcões mais ativos de todo o Chile. A fumaça expelida, é vista de longe, mas não é preciso se preocupar, pois a cidade é repleta de alertas em todos os cantos no caso de entrar em erupção. A última ocorreu em 1980, e a população teve de ser evacuada. Por sorte as lavas não atingiram a cidade.


Uma das principais atividades na região é justamente uma caminhada até o cume do vulcão que se localiza a mais de 2840 metros de altitude, e leva cerca de cinco horas, por isso deve ser iniciada bem cedo, por volta de seis horas da manhã e não deve ser feita sem o acompanhamento de uma empresa especializada. Existem inúmeras empresas que fazem este tipo de atividade na região. Durante o inverno existe uma estação de esqui que se localiza nas encostas do vulcão então é possível pegar o teleférico até uma certa altura da caminhada.
Infelizmente quando estive lá, este teleférico não estava funcionando então tivemos duas horas a mais de caminhada pelo meio de uma trilha com muitas pedras soltas. Após aproximadamente 1000 metros de altitude a caminhada é feita pela neve o que exige a colocação dos crampons (espécie de grampos fixados nas botas), para evitar possíveis acidentes. Na mochila deve-se levar comida e muita água, além de uma roupa impermeável que será utilizada na descida.

Visto que a caminhada é em sua totalidade muito íngreme, requer um certo preparo físico. Isto aliado com a altitude e com o frio torna a aventura ainda mais difícil. É normal encontrar grupos retornando na metade do caminho devido ao cansaço. Os últimos 800 metros são os mais difíceis, o corpo já esta bem cansado e cada passo é dado com muito esforço.

Chegar no topo é uma grande conquista, mas não se pode permanecer ai por muito tempo devido aos gases tóxicos expelidos pelo vulcão. A descida é feita utilizando um “esqui-bunda” e leva em torno de duas horas. Como freio usasse um piolet (espécie de machadinha utilizada por alpinistas), que na verdade é bastante utilizado devido à velocidade que se atinge.

A aventura de escalar um vulcão é algo para se guardar na memória por muitos anos. É sem dúvida uma aventura que requer um certo esforço e que nos faz pensar muitas vezes em desistir, mas vale a pena.
Para os interessados em realizar esta aventura o mais ideal é seguir até Santiago e de lá para Pucón em carro ou ônibus. Para aqueles que estiverem vindo da Argentina, o ideal é seguir até Bariloche e então subir pelo caminho dos Sete Lagos até chegar na fronteira com o Chile. Existem inúmeros hotéis e pousadas, mas nas altas temporadas de verão e inverno é muito aconselhável fazer reservas antecipadas.
Vários outros destinos interessantes serão relatados nas próximas edições. Fique ligado!

Coluna Praga - República Tcheca

       PRAGA

   
            Conhecida como a “cidade das cem cúpulas”, a capital da Republica Checa, Praga, é sem dúvida um dos mais belos e antigos centros urbanos de toda a Europa e certamente uma das cidades mais atraentes do Velho Continente.


          Situada na Boêmia Central, a cidade de Praga localiza-se sobre colinas, nas margens do Rio Vtala que corta a cidade, cheio de belas e antigas pontes que contrastam com a presença do imponente castelo de Praga em Hradcany, localizado em sua margem esquerda. Está localizada no centro da Europa, a 600km do mar Báltico, 700km do mar do Norte e 700km do mar Adriático. Está ainda, a pouca distância das principais metrópoles européias. De Viena, são 300 km, de Brastislava 320 km, de Berlim 350 km, de Budapeste 550 km, de Varsóvia 630 km e de Copenhagem são 750km.


            Praga está entre as nove cidades européias que receberam o título de “cidade européia da cultura do 2000”, que lhe foi concedido devido seus inúmeros museus e galerias de exposição excepcionais, além de suas dezenas de teatros e salas de concertos que costumam hospedar estrelas da arte mundialmente reconhecidas. 
            A abundância de torres e mirantes concedeu a Praga o atributo de “cidade das cem cúpulas” já há alguns séculos. Atualmente são aproximadamente 500 torres por toda a cidade.


            Desde 1992, o centro histórico de Praga figura na lista do Patrimônio Cultural Mundial da Unesco. Dentre suas principais atrações, destacam-se o bairro de Hradčany onde está localizado o imponente Castelo de Praga, o Bairro Pequeno conhecido por Malá Strana, onde todas as construções são anteriores ao século XIX, a cidade Velha ou Staré Město, onde está localizado o centro da cidade com a Ponte de Carlos que liga a cidade velha ao Castelo de Praga. No bairro judeu, conhecido como Josefov, encontra-se o cemitério judeu e o gueto judaico, importantes atrativos turísticos da cidade além da cidade nova, Nové Město e Vyšehrad. Todos estes bairros são pequenos, por isso é recomendado percorrer a cidade a pé.

           

            É no centro de Praga que se encontram os mais variados estilos arquitetônicos, que vão desde ruelas ziguezagueantes, rotundas românicas, catedrais góticas, palácios de estilos renascentistas e barrocos, casas em estilo de classicismo, além de arte nova e edifícios modernos.



            Para os interessados em conhecer esta, que em minha opinião está entre as três cidades mais belas da Europa, recomenda-se seguir até Berlim e de lá seguir em trem ou mesmo em avião até Praga. A melhor época para visitar o local é entre os meses de junho a setembro, quando o clima está mais quente e os dias são mais longos (no verão o sol de põe por volta de 23:00 hrs).
            Dica: Aproveite os dias na Republica Checa e percorra aproximadamente 100 km rumo ao sul, com destino a cidade de Cesky Krumlov, uma cidade medieval impressionante. 

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Coluna Principado de Mônaco

PRINCIPADO DE MÔNACO


           
           Durante estes mais de quatro anos de andanças pelo mundo, tive a oportunidade de visitar inúmeros destinos com os mais distintos propósitos turísticos. Estive em várias megalópoles como Cairo e Mumbai, visitei cidades românticas como Paris e Praga, passei por balneários famosos como Pula e Nice, estive por uma temporada no frio das montanhas de Chamonix Mont Blanc, escalei o vulcão Vila Rica no Chile e também visitei roteiros luxuosos como Juan lês Pins e Mônaco.
           O Principado de Mônaco foi certamente o destino que mais despertou minha atenção em relação ao luxo e ao glamour. Este pequeno microestado de aproximadamente dois quilômetros quadrados está localizado em um dos mais belos pontos do litoral da costa mediterrânea da França,  região conhecida como Cote D´Azur, próximo a fronteira com a Itália.

           Está dividido em 4 partes e é conhecido como o local mais glamoroso de toda a Europa. A cidade velha chamada de Mônaco Ville é o local que abriga o Palácio Real e o prédio do governo; a La Condamine abriga o porto e as casas residenciais; a capital Monte Carlo é freqüentada por artistas e a nata européia e é onde estão os cassinos e hotéis de luxo. A última parte é Fontvieille, o subúrbio industrial.

           Mônaco é um país cheio de sofisticação e beleza, além disso, é um local de muito bom gosto, sem violência ou pobreza. Um verdadeiro reduto para pessoas ricas que queiram descansar no meio da sofisticação. É o destino preferido de 10 entre 10 artistas ricos e famosos do mundo.
           Por atrair tanta gente endinheirada, o cassino de Monte Carlo se tornou a maior atração do país, seguido certamente pelo famoso Grande Prêmio de Mônaco de Formula 1, que atrai inúmeros turistas de diversas partes do mundo. Foi neste circuito de rua que assistimos algumas das grandes vitórias do inesquecível Ayrton Senna, que ficou conhecido como “rei de Mônaco” devido suas vitórias em 87, 89, 90, 91, 92 e 93.

           Um dos passeios que o visitante não pode deixar de fazer é uma caminhada através de Mônaco Ville, conhecida como “le rocher” ou “a rocha”. É uma vila medieval no coração do principado e um local totalmente pitoresco. No Palais du Prince você poderá ver a cerimônia da troca da guarda que ocorre diariamente as 11:55am. Outro ponto turístico que não pode deixar de ser visitado é o Museu des Souvenirs Napoléoniens onde você entrará em contato com outro mundo e com objetos que pertenciam a Napoleão. O Museu Oceonografique que já foi dirigido por Jacques Cousteau permite que você mergulhe nas belezas naturais, é impressionante ver a diversidade de vida marinha presente em um só local. A Catedral de Mônaco é um local dedicado a São Nicolas e abriga as obras dos antigos príncipes de Mônaco. Na região da Catedral encontram-se os melhores restaurantes do principado.

           Para complementar o passeio cultural, vale a pena passear ao longo da Marina e deslumbrar-se com o luxo e quantidade de yatchs e carros esportivos presentes naquela região.


 Curiosidades:

1. Em uma pesquisa realizada em 2009 pelo Global Property Guide, os imóveis de Monte Carlos foram considerados os mais caros do mundo, com o metro quadrado custando mais de 47 mil dólares, mais que o dobro da segunda colocada, Moscou.
2. Mônaco é conhecido pelo número de instituições financeiras: há um banco para cada 600 monegascos.
Enfim podemos resumir Mônaco em poucas palavras: Luxo e Glamour! Obviamente um luxo para poucos, mas se você é um destes sortudos que pode se dar este luxo, aproveite e divirta-se!

Coluna Ait Ben Haddou - Marrocos


Neste primeiro relato escolho um dos lugares mais impressionantes que já tive a oportunidade de visitar. Ait Ben Haddou é uma cidade fortificada também conhecida por Ksar, localizada em Sous-Massa-Drâa no Marrocos, situada numa colina à beira do rio Ouarzazate, na antiga rota de caravanas entre o deserto do Saara e a cidade de Marrakesh. O Ksar foi fundado em 757 e começou como a casa de uma família. É um sitio declarado patrimônio mundial pela Unesco desde 1987 e já serviu de cena para vários filmes famosos como Gladiador, Alexandre, A Múmia, Lawrence da Arábia, entre outros. 
A cidade é constituída por um grupo de várias pequenas fortalezas cobertas de barro e palha, ou kasbahs, chegando a ter dez metros de altura cada uma. A maioria dos habitantes da cidade vivem agora numa aldeia mais moderna, no outro lado do rio, repleta de lojinhas que vendem os mais variados souvenirs além de alguns pequenos hotéis, no entanto, dez famílias ainda vivem no Ksar.

Para entrar no Ksar é preciso atravessar um pequeno riacho, o que pode ser feito no dorso de um dromedário, oferecido por guias, ou para os mais destemidos, atravessando as rasas e geladíssimas águas provenientes do degelo da neve da cordilheira. A cidade é um labirinto de paredes, muros e torres que ao pôr-do-sol ganha um colorido ainda mais especial, quando tom ocre de suas construções contrasta com o azul do céu.
Para aqueles que estejam interessados em visitar o local, existem várias agências de viagem que possuem pacotes para vários destinos no Marrocos, como Casa Blanca, Rabat e Marrakesh. De Marrakesh até Ait Ben Haddou são aproximadamente 200 km por uma estrada que atravessa a cordilheira do Atlas chegando a mais de 2.000 metros de altitude, com uma paisagem deslumbrante.
Vários outros lugares surpreendentes como este serão relatados nas próximas edições. Passaremos pelo surpreendente Taj Mahal e por Jaisalmer, a cidade de areia na Índia, o extraordinário Oásis de Siwa e as Pirâmides de Giza no Egito, a cidade medieval de Chesky Krunlov na República Tcheca, atravessaremos a cordilheira dos Andes entrando na Patagônia e chegaremos a Ushuaia, o fim do mundo. Fique ligado!

Coluna Amsterdam

AMSTERDAM


            Já imaginou uma cidade que possui mais de 1.300 pontes, inúmeros museus e a mais vasta coleção de obras de Van Gogh,? E que tal uma cidade de 750.000 habitantes, dos quais 700.000 são ciclistas e que possui mais de 400 quilômetros de ciclovias? E talvez uma cidade que conte com inúmeros coffee shops onde é autorizado o consumo de drogas leves? Já imaginou então uma cidade onde a prostituição seja legalizada? E talvez uma cidade que conte com tudo isso? Se respondeu não para qualquer uma destas perguntas, você certamente precisa visitar Amsterdam.
             Situada na província da Holanda do Norte, a capital e maior cidade dos Países Baixos, Asmterdam é conhecida por seu porto histórico, seus museus de fama internacional, seus liberais coffee shops, o famoso Red Light District (Bairro da Luz Vermelha), além de seus inúmeros canais, que fazem de Amsterdam ser conhecida como a Veneza do Norte.
           Dentre seus principais museus destacam-se o Rijksmuseum, o museu de arte moderna Stedelijk Museum, o Museu Casa de Rembrandt e o Museu Van Gogh que possui a maior coleção de pinturas de Van Gogh no mundo. Entretanto um dos destinos mais populares na cidade é a famosa Casa de Anne Frank, onde ela, sua família e mais quatro pessoas judias permaneceram escondidas nos anos de ocupação nazista durante a Segunda Guerra Mundial. O Hortus Botanicus Amsterdam, um dos mais antigos jardins botânicos do mundo merece também um relevante destaque entre os pontos turísticos que não podem deixar de ser visitados na cidade.
            Para os apreciadores de uma boa cerveja, Amsterdam conta com a conhecida fábrica de cerveja Heineken, que também tem seu museu Heineken Experience. Para os amantes do futebol, o clube esportivo AFC Ájax têm sua sede e seu estádio na cidade, chamado Amsterdam Arena. Para aqueles que preferem a música a sala de concertos Concertgebouw merece destaque. Esta é a sede da famosa orquestra sinfônica, a Orquestra Real de Concertgebouw, que deu seu primeiro concerto em 3 de novembro de 1888.

            A cidade conta com inúmeros edifícios, igrejas e pontes que merecem uma visita. O ideal para quem visita Amsterdam é alugar uma bicicleta e conhecer os quatro cantos da cidade através de suas ciclovias. Uma data muito interessante para visitá-la é o dia da Rainha ou Koninginnedag em 30 de abril, quando os habitantes da cidade vendem nas ruas todos os tipos de coisas, especialmente artigos de casa que já não utilizam.
            O espírito liberal que ela herdou da idade do Ouro, justifica a existência de alguns cafés chamados de coffee shops, onde está autorizado o consumo de drogas leves e também da existência de uma indústria do sexo legalizada. No Red Light District (Distrito da Luz Vermelha), as ruelas estão lotadas de sex shops, bares onde decorrem shows eróticos, cinemas eróticos e até um museu do sexo. A prostituição nos Países Baixos é completamente legalizada nas zonas designadas para ela.
            Se você já está aprontando as malas para ir conhecer esta surpreendente cidade, não precisa se preocupar, pois existem vôos diários de São Paulo para Amsterdam, com as principais companhias aéreas operantes no Brasil. Além disso, Amsterdam conta com uma excelente infra-estrutura hoteleira para os mais variados tipos de turistas. Boa viagem !!!